BRASIL SUSTENTÁVEL
Economia e meio ambiente no Brasil
“Diretrizes Para uma Economia Verde”. Esse é um projeto apresentado pela Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS) com o objetivo de apontar os rumos da sustentabilidade no Brasil. O trabalho foi desenvolvido por cientistas que estudaram a situação da água, energia, resíduos sólidos, agricultura, transporte e mercado financeiro durante um ano. Pela primeira vez, foram apresentadas metas quantitativas que podem determinar soluções a médio e longo prazo. O projeto busca incluir atividades sustentáveis no cotidiano da população. O ambientalista Fábio Feldman diz que não é uma tarefa fácil, já que é uma agenda complexa, mas a idéia é continuar tentando.
Durante o debate, na sede da FBDS, o pacto entre os Estados Unidos e a China sobre a emissão de dióxido de carbono esteve em pauta.
“A China provoca uma mudança de posição do G-77”, disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, referindo-se à coalizão dos países em desenvolvimento. “O discurso do clima não é mais ambiental, é econômico. Precisamos debater sobre o modelo de desenvolvimento que queremos”, afirmou ela. Nos estudos há novidades, críticas, muitas sugestões e impasses, os mesmos que teimam em evidenciar o desafio que a humanidade tem pela frente. Mas o ponto central foi o Brasil, um país que ainda tem problemas do século XIX e que, simultaneamente, precisa lidar com o revés do século XXI, das mudanças climáticas.
Crise de seca em SP incentiva alunos a criarem projetos sustentáveis
Paulistas sofrem o maior lapso de falta d’água dos últimos 80 anos.
Desde julho de 2014, quando o volume útil do complexo de reservatórios
do Sistema Cantareira esgotou, a população se sente na obrigação de
economizar água e encontrar formas de resistir à seca. As mudanças de
hábito importam a toda população, mas principalmente as escolas. Segundo
o Colégio Santa Maria, o movimento sustentável começou antes mesmo da
crise hídrica. Em um esquema elaborado pela professora de ciências do
oitavo ano, Denise Garcia Carneiro, estudantes de 13 anos produzem uma
minicisterna durante o ano letivo. A cisterna é capacitada para
armazenar 200 litros de água da chuva e é confeccionada com
matéria-prima barata ou até mesmo reaproveitada, como tonéis e canos
plásticos. Segundo a professora, o comprometimento dos alunos é de 100%,
inclusive para levantar fundos para a execução do projeto. “A cisterna
que produzimos custa cerca de R$ 300, e os alunos arrecadam dinheiro
vendendo doces na festa junina da escola”, diz. A primeira cisterna foi
criada em 2013, e é a responsável por guardar a água usada na rega do
viveiro da instituição. Já a turma de 2014 doou a que criou para um
centro de apoio a crianças e adolescentes de uma comunidade carente que o
Colégio acompanha. De acordo com Denise, o Colégio também está
confeccionando uma cisterna com capacidade de 8 mil litros e diminuindo a
vazão de água nas torneiras e descargas.
Área de desmatamento na Amazônia diminui
Área de desmatamento na Amazônia Legal diminui em 18% em 1 ano, de
acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe),
publicados nesta quarta-feira, 26.
É classificada como desmatadas áreas maiores que 6,25 hectares onde admita corte raso da vegetação nativa.
Segundo o Projeto de Monitoramento do Desmatamento da Amazônia (Prodes) a área onde realizou-se o desmatamento completo da cobertura vegetal passou de 5.891 para 4.848 km².
Francisco Oliveira, como diretor do Departamento de Políticas de Combate ao Desmatamento do Ministério do Meio Ambiente, conferiu o ótimo resultado à elaboração de programas socioambientais e ao aperto na fiscalização.
“Vamos continuar perseguindo a meta de reduzir a área de desmatamento a 3.925 km² até 2020”, diz Oliveira.
O levantamento mensal foi feito pelo Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), aponta que houve aumento de 467% no desmatamento da Amazônia Legal em outubro em comparação com o mês antecedente.
Essa grande diferença entre os resultados dá-se por uma discrepância metodológica, visto que as instituições participantes da pesquisa utilizam métodos diferentes para sua conclusão.
Para alguns ambientalistas a queda é razoavelmente positiva. A área de desmatamento de agosto 2013 à julho de 2014 foi maior que a registrada entre 2011 e 2012. Além disto, segundo dados do governo de agosto à outubro, a taxa de desmatamento tende a crescer.
É classificada como desmatadas áreas maiores que 6,25 hectares onde admita corte raso da vegetação nativa.
Segundo o Projeto de Monitoramento do Desmatamento da Amazônia (Prodes) a área onde realizou-se o desmatamento completo da cobertura vegetal passou de 5.891 para 4.848 km².
Francisco Oliveira, como diretor do Departamento de Políticas de Combate ao Desmatamento do Ministério do Meio Ambiente, conferiu o ótimo resultado à elaboração de programas socioambientais e ao aperto na fiscalização.
“Vamos continuar perseguindo a meta de reduzir a área de desmatamento a 3.925 km² até 2020”, diz Oliveira.
O levantamento mensal foi feito pelo Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), aponta que houve aumento de 467% no desmatamento da Amazônia Legal em outubro em comparação com o mês antecedente.
Essa grande diferença entre os resultados dá-se por uma discrepância metodológica, visto que as instituições participantes da pesquisa utilizam métodos diferentes para sua conclusão.
Para alguns ambientalistas a queda é razoavelmente positiva. A área de desmatamento de agosto 2013 à julho de 2014 foi maior que a registrada entre 2011 e 2012. Além disto, segundo dados do governo de agosto à outubro, a taxa de desmatamento tende a crescer.
Surpreendentes ideias sustentáveis
É sabido já que cada vez mais as empresas têm investido em ideias
sustentáveis, atentas ao quanto que são importantes para a manutenção do
planeta, bem como ao apelo positivo que elas trazem. Algumas destas
ideias são realmente muito interessantes, e podem servir como modelo
para aplicação. Separamos aqui algumas delas para discutirmos sua
viabilidade.
Uma delas diz respeito a um hotel que oferece refeições sem custo algum, desde que a pessoa esteja disposta a gerar eletricidade. Esta geração vem de um sistema de bicicletas ligadas a um gerador de eletricidade, assim, ao pedalar, acaba-se por gerar eletricidade para o hotel. O hotel é o Crown Plaza Hotel, em Copenhague, na Dinamarca.
Outra boa ideia é um interruptor inteligente, que muda de cor de acordo com o número de horas que a luz está acessa. Se o interruptor fica ligado até uma hora, a cor é verde. Se chega a quatro horas, amarelo. E se passa de oito horas, vermelho. Uma boa maneira para nos darmos conta do consumo de energia elétrica no ambiente doméstico. Projeto ainda não realizado.
Com o aumento do uso de aparelhos eletrônicos, muitas são as ideias para carregar estes aparelhos. Uma das mais inovadoras vezes de uma invenção simples: a energia viria de apertos de mão num objeto. Neste caso, além de carregar o celular ainda se estaria fazendo exercícios. Projeto ainda não realizado.
Por fim, uma das mais interessantes: uma pista de dança que capta a energia produzida através da dança. Este projeto existe, e fica numa danceteria de Londres, o Bar Surya. O piso é revestido com placas que produzem corrente elétrica, e que abastecem a energia utilizada no próprio local.
Uma delas diz respeito a um hotel que oferece refeições sem custo algum, desde que a pessoa esteja disposta a gerar eletricidade. Esta geração vem de um sistema de bicicletas ligadas a um gerador de eletricidade, assim, ao pedalar, acaba-se por gerar eletricidade para o hotel. O hotel é o Crown Plaza Hotel, em Copenhague, na Dinamarca.
Outra boa ideia é um interruptor inteligente, que muda de cor de acordo com o número de horas que a luz está acessa. Se o interruptor fica ligado até uma hora, a cor é verde. Se chega a quatro horas, amarelo. E se passa de oito horas, vermelho. Uma boa maneira para nos darmos conta do consumo de energia elétrica no ambiente doméstico. Projeto ainda não realizado.
Com o aumento do uso de aparelhos eletrônicos, muitas são as ideias para carregar estes aparelhos. Uma das mais inovadoras vezes de uma invenção simples: a energia viria de apertos de mão num objeto. Neste caso, além de carregar o celular ainda se estaria fazendo exercícios. Projeto ainda não realizado.
Por fim, uma das mais interessantes: uma pista de dança que capta a energia produzida através da dança. Este projeto existe, e fica numa danceteria de Londres, o Bar Surya. O piso é revestido com placas que produzem corrente elétrica, e que abastecem a energia utilizada no próprio local.
Projeto de rodovias solares
Um dos maiores problemas atuais é pensar em tipos de geração de
energia limpa. Em um mundo em que somos completamente dependentes da
energia elétrica para recarregar smartphones, notebooks, televisores,
refrigeradores de alimentos e mais um sem fim de produtos, é
absolutamente importante que pensemos no futuro da geração de energia.
E foi pensando nisso que um casal desenvolveu um projeto muito interessante e que seria capaz de revolucionar a geração energética. Scott e Julie Brusaw, de Sandpoint: placas de captação de energia solar nas estradas, ao invés de asfalto. O projeto parece ousado, mas ao mesmo tempo bastante simples. Chamado de Solar Roadways por seus idealizadores, a invenção funcionaria através da implantação destas placas captadores de energia solar, e seriam recobertas por um expesso vidro mas que não fosse completamente liso, em função do atrito e da aderência dos pneus, mesmo em dias de chuva. O complexo seria então formado por: uma camada superior translúcida e resistente com painéis solares, luzes de LED e aquecedores. Abaixo desta, a camada de controle, composta por microprocessadores que acionam as luzes. E por fim, na parte mais interna, uma placa de distribuição da energia elétrica coletada.
A ideia é ótima, e o estado de Idaho, onde o casal vive, pareceu se interessar também, tanto que desponibilizou a quantia de US$ 750 mil para que o projeto fosse colocado em prática, para testes. O casal já conseguiu fazer um estacionamento com estes painéis solares, e tem feito testes também em calçadas e ciclovias. Esta é uma ideia realmente revolucionária e que merece receber todo o apoio em pesquisas, desenvolvimentos e aplicação.
E foi pensando nisso que um casal desenvolveu um projeto muito interessante e que seria capaz de revolucionar a geração energética. Scott e Julie Brusaw, de Sandpoint: placas de captação de energia solar nas estradas, ao invés de asfalto. O projeto parece ousado, mas ao mesmo tempo bastante simples. Chamado de Solar Roadways por seus idealizadores, a invenção funcionaria através da implantação destas placas captadores de energia solar, e seriam recobertas por um expesso vidro mas que não fosse completamente liso, em função do atrito e da aderência dos pneus, mesmo em dias de chuva. O complexo seria então formado por: uma camada superior translúcida e resistente com painéis solares, luzes de LED e aquecedores. Abaixo desta, a camada de controle, composta por microprocessadores que acionam as luzes. E por fim, na parte mais interna, uma placa de distribuição da energia elétrica coletada.
A ideia é ótima, e o estado de Idaho, onde o casal vive, pareceu se interessar também, tanto que desponibilizou a quantia de US$ 750 mil para que o projeto fosse colocado em prática, para testes. O casal já conseguiu fazer um estacionamento com estes painéis solares, e tem feito testes também em calçadas e ciclovias. Esta é uma ideia realmente revolucionária e que merece receber todo o apoio em pesquisas, desenvolvimentos e aplicação.
Marco regulatório de proteção de ecossistemas
Durante o evento Rio+20, evento ocorrido no Rio de Janeiro e que
discutiu diretrizes para o desenvolvimento sustentável do planeta, o
Brasil se comprometeu em desenvolver em dois anos um marco regulatório
de proteção de ecossistemas. Durante a Conferência, foi discutido como a
atual relação com o ambiente marinho tem comprometido algumas espécies
marinhas, podendo estas virem à extinção se nenhuma medida for feita.
Atualmente, o Brasil possui a Lei de Gerenciamento Costeiro, instituída ainda em 1988. O problema é que de lá para cá muitas mudanças aconteceram, e esta lei já não dá conta do problema que pode vir a ser criado caso a relação com nossos ambientes marinhos sigam assim. A discussão e criação desde marco regulatório poderá servir como um modelo a ser adotado em outros países, e que poderá regulamentar esta situação.
A discussão para a criação deste marco regulatório já está acontecendo entre parlamentares e representantes do governo, da sociedade civil e da iniciativa privada, embora ainda de maneira incipiente. O grande obstáculo desta discussão é conseguir um espaço nas câmaras, que, infelizmente, ainda veem o problema ambiental como secundário, principalmente em função de grande parte dos parlamentares virem dos setores empresariais, que viriam a perder lucro em função de uma regulamentação ambiental. Resta agora que fiquemos atentos, e que cobremos daqueles em que confiamos nosso voto (seja via e-mail ou telefone), para que este marco regulatório seja logo sancionado.
Atualmente, o Brasil possui a Lei de Gerenciamento Costeiro, instituída ainda em 1988. O problema é que de lá para cá muitas mudanças aconteceram, e esta lei já não dá conta do problema que pode vir a ser criado caso a relação com nossos ambientes marinhos sigam assim. A discussão e criação desde marco regulatório poderá servir como um modelo a ser adotado em outros países, e que poderá regulamentar esta situação.
A discussão para a criação deste marco regulatório já está acontecendo entre parlamentares e representantes do governo, da sociedade civil e da iniciativa privada, embora ainda de maneira incipiente. O grande obstáculo desta discussão é conseguir um espaço nas câmaras, que, infelizmente, ainda veem o problema ambiental como secundário, principalmente em função de grande parte dos parlamentares virem dos setores empresariais, que viriam a perder lucro em função de uma regulamentação ambiental. Resta agora que fiquemos atentos, e que cobremos daqueles em que confiamos nosso voto (seja via e-mail ou telefone), para que este marco regulatório seja logo sancionado.
Projeto de lâmpada que não queima faz com que o idealizador seja ameaçado de morte
São impressionantes as iniciativas das grandes empresas para
impedir que ideias sustentáveis ganhem força e que possam sair do papel
para realmente entrar no uso cotidiano. Benito Muros é o desenvolvedor
deste projeto, uma lâmpada que não queimaria. O projeto de Muros não
pára por aí, o pesquisador se dedica a pesquisar maneiras para que os
produtos possuam maior tempo de vida e durabilidade. Não precisa ir
muito longe para se dar conta de que os grandes fabricantes não olham
com bons olhos para as ideias de Muros. Em uma época de aparelhos quase
descartáveis, este tipo de iniciativa tende a ser reprimida pelos
grandes fabricantes.
A dita lâmpada foi criada pela OEP Eletrics, e possui um real compromisso com o meio ambiente. Além de não gerar desperdício de material, é muito mais econômica, permitindo uma economia de até 92% de energia. Segundo Muros, sua pesquisa começou depois de ficar sabendo de uma lâmpada que está ligada a 111 anos, em Livermore, Califórnia. Sabendo disto, Muros viajou até lá e pesquisou com os descendentes dos criadores da lâmpara, para saber como que ela havia sido fabricada. E foi a partir desta investigação que pode desenvolver sua lâmpada que não queima.
A dita lâmpada foi criada pela OEP Eletrics, e possui um real compromisso com o meio ambiente. Além de não gerar desperdício de material, é muito mais econômica, permitindo uma economia de até 92% de energia. Segundo Muros, sua pesquisa começou depois de ficar sabendo de uma lâmpada que está ligada a 111 anos, em Livermore, Califórnia. Sabendo disto, Muros viajou até lá e pesquisou com os descendentes dos criadores da lâmpara, para saber como que ela havia sido fabricada. E foi a partir desta investigação que pode desenvolver sua lâmpada que não queima.
Economizando água
Quando o assunto é meio ambiente os ânimos sempre acabam um pouco
tensos. É correto dizermos que muito da responsabilidade sobre o cuidado
com a natureza e com a sustentabilidade vem da iniciativa governamental
e privada. Entretanto, não podemos apenas colocar a culpa em alguns
líderes abstratos, temos que pensar o que cada indivíduo pode fazer para
cumprir a sua parte. O tópico de hoje é sobre a água, um dos principais
bens do planeta e que se não for preservado acabaremos a perdendo.
Somos privilegiados, enquanto brasileiros, pela grande quantidade de água que temos no nosso país. No entanto, isso só aumenta a nossa responsabilidade. Vamos então comentar sobre alguns tópicos que podem nos fazer economizar água:
Lavar o carro e calçada – não use a mangueira. Esta é a principal recomendação. Usando a mangueira durante 15 minutos, uma vez por semana, faz com que você acabe gastando quase 15 mil litros de água ao ano. Prefira um balde, vassoura, panos e escovas.
Regar as plantas – prefira regadores. Usando regadores ao invés da mangueira, você economiza menos da metade de litros de água.
Piscina – o grande problema da piscina é a quantidade de água que é evaporada e que precisa ser reposta depois. Recomenda-se o uso de uma cobertura na piscina, que reduz em 90% a evaporação da água.
Louça – Enxague a louça toda de uma só vez, depois de ensaboar todos os ítens a serem lavados. Lavando a louça com a torneira sempre aberta gasta cerca de 240 litros de água em 15 minutos de lavagem. Abrindo-a apenas para o enxague, este número cai para 80 litros, três vezes menos.
Somos privilegiados, enquanto brasileiros, pela grande quantidade de água que temos no nosso país. No entanto, isso só aumenta a nossa responsabilidade. Vamos então comentar sobre alguns tópicos que podem nos fazer economizar água:
Lavar o carro e calçada – não use a mangueira. Esta é a principal recomendação. Usando a mangueira durante 15 minutos, uma vez por semana, faz com que você acabe gastando quase 15 mil litros de água ao ano. Prefira um balde, vassoura, panos e escovas.
Regar as plantas – prefira regadores. Usando regadores ao invés da mangueira, você economiza menos da metade de litros de água.
Piscina – o grande problema da piscina é a quantidade de água que é evaporada e que precisa ser reposta depois. Recomenda-se o uso de uma cobertura na piscina, que reduz em 90% a evaporação da água.
Louça – Enxague a louça toda de uma só vez, depois de ensaboar todos os ítens a serem lavados. Lavando a louça com a torneira sempre aberta gasta cerca de 240 litros de água em 15 minutos de lavagem. Abrindo-a apenas para o enxague, este número cai para 80 litros, três vezes menos.
Ideias que podem mudar o mundo
É, às vezes é incompreensível pensar em como ideias sustentáveis
poderosas não recebem apoio para serem melhor difundidas. Em tempos em
que cada pessoa possui muitos equipamentos que precisam ser recarregados
a todo instante, faltava alguma ideia sustentável que desse conta desta
necessidade. Recentemente foi divulgado um produto que, pela ideia, é
capaz de carregar baterias apenas com o uso da luz solar. O produto
funciona da seguinte maneira: você fixa o carregador portátil no vidro
da sua casa, ele absorve a luz solar e armazena a energia absorvida em
baterias de íons de lítio. Com este aparelho, é possível carregar
completamente uma bateria em um prazo de 5 a 8 horas. A iniciativa vem
de uma empresa chamada Kyuho Song & Boa Oh. Com ideias como essas,
vemos um breve lampejo do que pode ser um inicio de não dependência da
energia elétrica. Com tantas opções de captação de energia que temos
hoje em dia, é ainda difícil pensar que dependemos tanto da energia que
recebemos das nossas tomadas domésticas, de origem principalmente das
usinas hidrelétricas. Vamos divulgar essa ideia, quem sabe com isso
podemos exercer alguma pressão para que esse produto possa ser vendido
em qualquer loja especializada, em qualquer ferragem.
Lixo, sustentabilidade e mobilidade urbana
O lixo é um problema que acompanha o homem desde os tempos mais
primórdios. Afinal, onde colocar aquilo que já não queremos mais? Em um
tempo em que a população mundial e as cidades eram bem menores, o
problema era mais controlável. Hoje em dia essa já não é mais a nossa
realidade. Estamos acompanhando recentemente uma iniciativa em várias
cidades brasileiras: são os containers. O assunto é polêmico, e vale a
pena que se mantenha em discussão. O primeiro fato: se os containers se
propõe a retirar o lixo orgânico das calçadas, então nesse quesito
cumpre a expectativa. O lixo orgânico nas calçadas costumava ser aberto
por moradores de ruas e pessoas que trabalham com coleta informal de
lixo. Além disso, animais costumavam revirar o lixo atraidos pelo
cheiro. Ora, muitos containers foram alvo de vandalismo, em protesto por
terem tirado certa facilidade desta coleta informal, bem como pela
substituição do lixeiro pela coleta automatizada. Neste sentido, estamos
falando da perda de empregos. Acredito que o problema, neste caso
específico, diga respeito mais ao estado e ao redirecionamento dos
trabalhadores do que, necessariamente, manter um tipo de coleta menos
eficiente apenas pela manutenção do cargo. Outro grave problema é o lixo
seco. Este problema atravessa a esfera educacional, cultural e
institucional. Quer dizer, como o estado oferece o serviço e como a
população lida com ele. No caso, ambos estão muito além do ideal. A
coleta de lixo seco não é diária, o que já é um problema, ainda mais se
pensamos no volume que o lixo seco faz. Não há containers para o lixo
seco, que deve ser colocado nas calçadas (quer dizer, o mesmo problema
que tinha o lixo orgânico). E, por último, falta consciência
populacional para não colocar lixo seco no container, esperar os dias
certos para colocar o lixo na rua, separar o lixo em casa (que,
atualmente, é o mínimo que se pode fazer). Como exemplo para as cidades
brasileiras, bem que nossos governantes poderiam dar uma olhada no
sistema de lixo que funciona em Barcelona, na Espanha.
Sustentabilidade
A palavra da moda atualmente é sustentabilidade. Em todos os
setores, seja no meio ambiente, na economia, educação ou administração
pública, todo mundo cita o termo sustentabilidade. E o que significa
sustentabilidade? O que é ser sustentável? Teoricamente o termo
“sustentável” tem origem do Latim: “sustentare”, que significa
sustentar, favorecer e conservar.
Mundialmente a palavra susutentabilidade começou a ser propagada a partir da realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano – United Nations Conference on the Human Environment (UNCHE), em junho de 1972, em Estocolmo. A partir deste evento, que foi o primeiro encontro mundial promovido com o objetivo de discutir assuntos relacionados ao meio ambiente e soluções para a preservação da humanidade, o conceito de sustentabilidade passou a ganhar uma maior importância. No Brasil, a expressão “sustentabilidade”, ganhou dimensões maiores após a realização da Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO), em 1992, no Rio de Janeiro.
Na prática, a sustentabilidade está definida como a capacidade que o indivíduo ou um grupo de pessoas tem em se manterem dentro de um ambiente sem causar impactos a esse ambiente. Mas apesar da sustentabilidade estar associada diretamente ao meio ambiente e a tudo o que envolve este, não está limitada somente a esta área. A sustentabilidade também está relacionada a outros setores da sociedade como a economia, a educação e a cultura. A sustentabilidade está diretamente ligada ao desenvolvimento de vários setores da sociedade, sem que estes agridam o meio ambiente. É através da sustentabilidade que os recursos naturais são utilizados de forma inteligente e são preservados para as gerações futuras. Sustentabilidade é isto, é saber suprir as necessidades presentes sem interferir nas gerações futuras. Um conceito correto e amplo de sustentabilidade está associado a soluções, caminhos e planos que busquem resgatar adoções de práticas sustentáveis na vida de cada pessoa e atinjam uma melhora comum a todos. Contribuir com nossas vivências e experiências pessoais e repassar estas ao coletivo, é um fator decisivo para possibilitar a prática da sustentabilidade. A adoção de práticas sustentáveis resulta a médio e longo prazo numa nova perspectiva de vida para nossos sucessores e lhes garantirão a manutenção dos recursos naturais necessários para uma melhor qualidade de vida.
A falta de conhecimento do ser humano em relação à sustentabilidade e ao que isto implica, pode ter conseqüências catastróficas. Nos dias de hoje é preciso que cada indivíduo tenha a consciência de que é necessário se preocupar e cuidar do meio ambiente no qual se vive. E para isto, é preciso estar atento a cada atitude e repensar a forma como se vive dentro deste ambiente. A continuação e sobrevivência da raça humana está totalmente dependente da conservação dos recursos naturais de nossas matas, florestas, rios, lagos e oceanos.
Quer alguns exemplos básicos de como podemos cuidar do meio ambiente e adotar práticas sustentáveis? Veja:
– Comece em sua casa, reciclando o lixo. Separa o que é plástico, vidro e resíduo.
– Não jogue as baterias de celulares ou outros equipamentos eletrônicos no lixo. Estes equipamentos devem ser descartados em lugares específicos.
– Substitua as sacolas plásticas dos supermercados e lojas por sacolas recicláveis ou pelas feitas de papel
– Não desperdice a água ou a energia elétrica
Mundialmente a palavra susutentabilidade começou a ser propagada a partir da realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano – United Nations Conference on the Human Environment (UNCHE), em junho de 1972, em Estocolmo. A partir deste evento, que foi o primeiro encontro mundial promovido com o objetivo de discutir assuntos relacionados ao meio ambiente e soluções para a preservação da humanidade, o conceito de sustentabilidade passou a ganhar uma maior importância. No Brasil, a expressão “sustentabilidade”, ganhou dimensões maiores após a realização da Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO), em 1992, no Rio de Janeiro.
Na prática, a sustentabilidade está definida como a capacidade que o indivíduo ou um grupo de pessoas tem em se manterem dentro de um ambiente sem causar impactos a esse ambiente. Mas apesar da sustentabilidade estar associada diretamente ao meio ambiente e a tudo o que envolve este, não está limitada somente a esta área. A sustentabilidade também está relacionada a outros setores da sociedade como a economia, a educação e a cultura. A sustentabilidade está diretamente ligada ao desenvolvimento de vários setores da sociedade, sem que estes agridam o meio ambiente. É através da sustentabilidade que os recursos naturais são utilizados de forma inteligente e são preservados para as gerações futuras. Sustentabilidade é isto, é saber suprir as necessidades presentes sem interferir nas gerações futuras. Um conceito correto e amplo de sustentabilidade está associado a soluções, caminhos e planos que busquem resgatar adoções de práticas sustentáveis na vida de cada pessoa e atinjam uma melhora comum a todos. Contribuir com nossas vivências e experiências pessoais e repassar estas ao coletivo, é um fator decisivo para possibilitar a prática da sustentabilidade. A adoção de práticas sustentáveis resulta a médio e longo prazo numa nova perspectiva de vida para nossos sucessores e lhes garantirão a manutenção dos recursos naturais necessários para uma melhor qualidade de vida.
A falta de conhecimento do ser humano em relação à sustentabilidade e ao que isto implica, pode ter conseqüências catastróficas. Nos dias de hoje é preciso que cada indivíduo tenha a consciência de que é necessário se preocupar e cuidar do meio ambiente no qual se vive. E para isto, é preciso estar atento a cada atitude e repensar a forma como se vive dentro deste ambiente. A continuação e sobrevivência da raça humana está totalmente dependente da conservação dos recursos naturais de nossas matas, florestas, rios, lagos e oceanos.
Quer alguns exemplos básicos de como podemos cuidar do meio ambiente e adotar práticas sustentáveis? Veja:
– Comece em sua casa, reciclando o lixo. Separa o que é plástico, vidro e resíduo.
– Não jogue as baterias de celulares ou outros equipamentos eletrônicos no lixo. Estes equipamentos devem ser descartados em lugares específicos.
– Substitua as sacolas plásticas dos supermercados e lojas por sacolas recicláveis ou pelas feitas de papel
– Não desperdice a água ou a energia elétrica
Meio ambiente
Desde a escola ouvimos uma antiga definição de que meio ambiente
era chamado de tudo o que é vivo, ou seja, todas as coisas que vivem
neste planeta e estão ligadas a vida dos seres humanos. As plantas, os
animais e tudo que possui vida própria e faz parte de nosso ecossistema é
meio ambiente. O mundo impôs até uma data para que seja comemorado o
Dia do Meio Ambiente, dia 5 de junho, é oficialmente comemorado o Dia
Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia.
O meio ambiente é umas das grandes preocupações do último século. Todos os dias alguma questão ligada ao meio ambiente está entre os assuntos mais comentados no mundo todo e as atenções para com o meio ambiente em nosso país, não são diferentes.
O Brasil ocupa um território de 8,5 milhões de quilômetros quadrados e está localizado numa região tropical, além de possuir uma rica biodiversidade. Por toda sua geografia e biodiversidade, o Brasil é um país frequentemente preocupado com o meio ambiente, embora haja muitas atitudes e coisas que devam ser mudadas, tanto da parte da população como da parte do poder público.
O Brasil possui espalhado por todo seu território uma rica vegetação formada por florestas úmidas, matas, cerrados, manguezais, rios, praias e formações rochosas. Sem falar da fauna brasileira com várias espécies em extinção e da maior floresta do mundo, a floresta amazônica, conhecida mundialmente como “pulmão do mundo”. Aliás, há muito tempo que a floresta amazônica, se encontra sob ameaça constante dos desmatamentos e das queimadas. Nosso país precisa urgentemente pensar e tomar atitudes emergenciais para proibir estas atitudes. Pois além de estarem acabando com o maior patrimônio nacional, que é o meio ambiente, está causando a destruição do próprio ser humano.
Infelizmente no Brasil, grande parte da população não tem o costume de tratar corretamente o meio ambiente e isto se volta diretamente à própria população, ocasionando muitas tragédias. Um exemplo disso são as enchentes que ocorrem em todo pais, de Norte a Sul, causando anualmente a morte de centenas de pessoas. Estas enchentes acontecem por descuido com o meio ambiente por parte da população, que ao colocarem lixo nas ruas faz com que obstrua as galerias pluviais.
Em abril de 1999 foi criada no Brasil, uma lei que regulamenta e trata da educação ambiental. Sob o número 9.795, a lei dispõe sobre a educação ambiental, instituindo uma política de preservação do meio ambiente. Mas no dia a dia do país,o que se vê e o desrespeito com o meio ambiente é lamentável. s
O desenvolvimento sustentável, a adoção de práticas sustentáveis, é extremamente necessário, mas acima de tudo é preciso que a população brasileira tenha uma maior preocupação e respeito com o meio ambiente.
O meio ambiente é umas das grandes preocupações do último século. Todos os dias alguma questão ligada ao meio ambiente está entre os assuntos mais comentados no mundo todo e as atenções para com o meio ambiente em nosso país, não são diferentes.
O Brasil ocupa um território de 8,5 milhões de quilômetros quadrados e está localizado numa região tropical, além de possuir uma rica biodiversidade. Por toda sua geografia e biodiversidade, o Brasil é um país frequentemente preocupado com o meio ambiente, embora haja muitas atitudes e coisas que devam ser mudadas, tanto da parte da população como da parte do poder público.
O Brasil possui espalhado por todo seu território uma rica vegetação formada por florestas úmidas, matas, cerrados, manguezais, rios, praias e formações rochosas. Sem falar da fauna brasileira com várias espécies em extinção e da maior floresta do mundo, a floresta amazônica, conhecida mundialmente como “pulmão do mundo”. Aliás, há muito tempo que a floresta amazônica, se encontra sob ameaça constante dos desmatamentos e das queimadas. Nosso país precisa urgentemente pensar e tomar atitudes emergenciais para proibir estas atitudes. Pois além de estarem acabando com o maior patrimônio nacional, que é o meio ambiente, está causando a destruição do próprio ser humano.
Infelizmente no Brasil, grande parte da população não tem o costume de tratar corretamente o meio ambiente e isto se volta diretamente à própria população, ocasionando muitas tragédias. Um exemplo disso são as enchentes que ocorrem em todo pais, de Norte a Sul, causando anualmente a morte de centenas de pessoas. Estas enchentes acontecem por descuido com o meio ambiente por parte da população, que ao colocarem lixo nas ruas faz com que obstrua as galerias pluviais.
Em abril de 1999 foi criada no Brasil, uma lei que regulamenta e trata da educação ambiental. Sob o número 9.795, a lei dispõe sobre a educação ambiental, instituindo uma política de preservação do meio ambiente. Mas no dia a dia do país,o que se vê e o desrespeito com o meio ambiente é lamentável. s
O desenvolvimento sustentável, a adoção de práticas sustentáveis, é extremamente necessário, mas acima de tudo é preciso que a população brasileira tenha uma maior preocupação e respeito com o meio ambiente.
Economia
Economia brasileira
Para que uma sociedade obtenha um desenvolvimento sustentável é preciso conseguir atingir equilíbrio ecológico entre os setores que fazem parte desta sociedade. Dentre os setores da sociedade o que mais preocupa em relação a busca de um equilíbrio sustentável, talvez seja o setor econômico. No Brasil, a economia é caracterizada por ser aberta, forte e sólida, ocupando o 10º lugar no ranking das maiores economias mundiais, de acordo com dados do ano de 2007. O Produto Interno Bruto (PIB) do país no ano de 2009 era estimado em R$ 3,143 trilhões.
Antes a economia brasileira era basicamente limitada as exportações de matérias-primas como o ouro, borracha e açúcar. Hoje,o Brasil produz e exporta diversos tipos de mercadorias, dentre as quais se destacam as agrícolas e os manufaturados e semimanufaturados.
No Brasil o setor de serviços compõe 66,8% do PIB, logo após está o setor industrial com 29,7% e a agricultura soma 3,5% do PIB, segundo estimativas de 2008. A agricultura e a indústria brasileira encontram-se numa fase de expansão e conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS) o Brasil é o terceiro maior exportador agrícola do mundo, ficando atrás somente dos Estados Unidos e da União Européia. Os principais produtos agrícolas produzidos no país são o café, a cana-de-açúcar, a soja, laranja, milho e o tabaco.
Já a indústria representa 28,5% do PIB brasileiro. O país possui o segundo maior parque industrial da América. O Brasil atualmente conta com diversos tipos de indústrias que vão desde bens de consumo duráveis até automóveis, computadores e aeronaves.
Para atender a essa demanda do setor econômico, foi necessário mudanças em todos os setores e desde então, o país criou e expandiu alguns setores baseados em inovações tecnológicas e também a custa do meio ambiente. A economia do Brasil cresceu e se estabilizou, mas para que isto se tornasse uma realidade, está por trás uma triste constatação: a desvalorização do nosso bem maior, da natureza. Seria possível citar aqui vários exemplos de descaso com o meio ambiente, ligados ao crescimento econômico. Mas iremos nos deter as mudanças que visam solucionar este quadro e no momento o que mais se fala é a busca por um desenvolvimento sustentável.
Economia sustentável
Já foi provado que é possível um país lucrar, tendo uma consciência ambiental. A sustentabilidade econômica é a base de uma sociedade estável e mais justa, além de abrir diversas possibilidades dentro de todos os setores da comunidade. O país que consegue conciliar desenvolvimento econômico com desenvolvimento sustentável se torna livre da dependência de recursos e da concessão de outros países ou uniões econômicas.
A sustentabilidade econômica busca, em primeiro plano, soluções que não sejam caras e que dêem resultados rápidos. Mas para que o país possa implantar uma sustentabilidade econômica é preciso contar com medidas estatais ou políticas que sejam favoráveis a todos os setores da economia. Incentivos por parte do Governo que busquem auxiliar as empresas a mudarem suas atitudes e focos.
A sustentabilidade econômica de um país não está somente relacionada ao âmbito econômico, mas também diretamente ligada ao futuro da nação. A busca por um desenvolvimento sustentável tem o objetivo de atingir um futuro promissor, mas também gerar mudanças positivas na vida de cada cidadão.
Empresas que aderem as práticas de sustentabilidade tem muito mais chance de alcançarem um futuro com êxito. Rever os recursos aplicados, as matérias-primas utilizadas, buscar soluções que causem menos impactos ao meio ambiente e replanejar os gastos são atitudes que devem fazer parte das diretrizes das empresas. Assim como cada individuo deve rever seus hábitos, o seu estilo de vida, cada empresa deve também se adequar a realidade e buscar alternativas que visem melhorar o ambiente em que estão inseridas. Com a implantação de uma economia sustentável, o ser humano consegue estabelecer um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação do meio ambiente.
Para que uma sociedade obtenha um desenvolvimento sustentável é preciso conseguir atingir equilíbrio ecológico entre os setores que fazem parte desta sociedade. Dentre os setores da sociedade o que mais preocupa em relação a busca de um equilíbrio sustentável, talvez seja o setor econômico. No Brasil, a economia é caracterizada por ser aberta, forte e sólida, ocupando o 10º lugar no ranking das maiores economias mundiais, de acordo com dados do ano de 2007. O Produto Interno Bruto (PIB) do país no ano de 2009 era estimado em R$ 3,143 trilhões.
Antes a economia brasileira era basicamente limitada as exportações de matérias-primas como o ouro, borracha e açúcar. Hoje,o Brasil produz e exporta diversos tipos de mercadorias, dentre as quais se destacam as agrícolas e os manufaturados e semimanufaturados.
No Brasil o setor de serviços compõe 66,8% do PIB, logo após está o setor industrial com 29,7% e a agricultura soma 3,5% do PIB, segundo estimativas de 2008. A agricultura e a indústria brasileira encontram-se numa fase de expansão e conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS) o Brasil é o terceiro maior exportador agrícola do mundo, ficando atrás somente dos Estados Unidos e da União Européia. Os principais produtos agrícolas produzidos no país são o café, a cana-de-açúcar, a soja, laranja, milho e o tabaco.
Já a indústria representa 28,5% do PIB brasileiro. O país possui o segundo maior parque industrial da América. O Brasil atualmente conta com diversos tipos de indústrias que vão desde bens de consumo duráveis até automóveis, computadores e aeronaves.
Para atender a essa demanda do setor econômico, foi necessário mudanças em todos os setores e desde então, o país criou e expandiu alguns setores baseados em inovações tecnológicas e também a custa do meio ambiente. A economia do Brasil cresceu e se estabilizou, mas para que isto se tornasse uma realidade, está por trás uma triste constatação: a desvalorização do nosso bem maior, da natureza. Seria possível citar aqui vários exemplos de descaso com o meio ambiente, ligados ao crescimento econômico. Mas iremos nos deter as mudanças que visam solucionar este quadro e no momento o que mais se fala é a busca por um desenvolvimento sustentável.
Economia sustentável
Já foi provado que é possível um país lucrar, tendo uma consciência ambiental. A sustentabilidade econômica é a base de uma sociedade estável e mais justa, além de abrir diversas possibilidades dentro de todos os setores da comunidade. O país que consegue conciliar desenvolvimento econômico com desenvolvimento sustentável se torna livre da dependência de recursos e da concessão de outros países ou uniões econômicas.
A sustentabilidade econômica busca, em primeiro plano, soluções que não sejam caras e que dêem resultados rápidos. Mas para que o país possa implantar uma sustentabilidade econômica é preciso contar com medidas estatais ou políticas que sejam favoráveis a todos os setores da economia. Incentivos por parte do Governo que busquem auxiliar as empresas a mudarem suas atitudes e focos.
A sustentabilidade econômica de um país não está somente relacionada ao âmbito econômico, mas também diretamente ligada ao futuro da nação. A busca por um desenvolvimento sustentável tem o objetivo de atingir um futuro promissor, mas também gerar mudanças positivas na vida de cada cidadão.
Empresas que aderem as práticas de sustentabilidade tem muito mais chance de alcançarem um futuro com êxito. Rever os recursos aplicados, as matérias-primas utilizadas, buscar soluções que causem menos impactos ao meio ambiente e replanejar os gastos são atitudes que devem fazer parte das diretrizes das empresas. Assim como cada individuo deve rever seus hábitos, o seu estilo de vida, cada empresa deve também se adequar a realidade e buscar alternativas que visem melhorar o ambiente em que estão inseridas. Com a implantação de uma economia sustentável, o ser humano consegue estabelecer um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação do meio ambiente.
Artigo: Brasil Sustentável.
Comentários
Postar um comentário